Seu Jaci, em foto do aluno Weliton Barbosa. (Encontro de gerações do IFF). |
Maria Angélica - Quando o senhor começou a trabalhar e qual era sua função?
Jaci Caetano - Comecei a trabalhar como guarda vigilante em 1968 e sai em 1991, já aposentado.
Angélica - Como era a escola do seu tempo?
Jaci - Tudo era muito diferente do que hoje. Na Escola de Aprendizes Artífices só era permitido estudar meninos, mais tarde alguns deles até se tornarão funcionário.
Angélica - Durante esses longos anos como servidor, o que mais marcou a passagem do senhor aqui na escola?
Jaci - O dia da minha despedida. Com certeza esse foi o dia mais triste, sai daqui com a certeza de dever cumprido, mas a saudade e inevitável. Hoje até arrumei uma forma de estar sempre presente na instituição para acompanhar as mudanças e a evolução da escola.
Jaci - O que o senhor acha disso tudo que vê hoje em dia aqui?
Jaci - Todas as mudanças que aqui ocorreram foram muito significativas, principalmente a permissão para as meninas estudarem. A transformação para CEFET e agora pra IFF, elevou a escola a um patamar de muita importância para nossa cidade e eu me orgulho de fazer parte desta historia.
Angélica - O que o senhor diria para quem está começando como servidor hoje?
Jaci - Bom conselho a gente sempre dá. O principal de tudo é ser sempre responsável e gostar do que faz, para fazer bem feito.
Angélica - Do que o senhor mais sente falta?
Jaci - Das boas amizades. Éramos como uma família. Sinto muita falta daquele tempo.
Angélica - O que o senhor diria para quem está começando como servidor hoje?
Bom conselho agente sempre dar. O principal de tudo e ser sempre responsável gostando do que faz e para faze bem feito.
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