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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Campus faz manifesto pela preservação de patrimônio histórico

Novas discussões deverão acontecer. (Fotos: Weliton Barbosa)



O envolvimento dos alunos do IF Fluminense com a causa da preservação do patrimônio histórico e cultural. Com essa preocupação em mente, a Coordenação de Cultura do Campus Campos-Centro organizou um manifesto, cuja proposta central é associar conhecimento à preservação.
  
Alunos de diversos cursos, servidores e professores já assinaram o documento, que reúne atualmente mais de 200 assinaturas. De acordo com a curadora educativa da Coordenação, Márcia Rangel, “a ideia é fomentar essa discussão no instituto”. Um passo importante nesse sentido já foi dado.
  
Nesta quarta-feira (17/11) foi realizada uma mesa redonda no Auditório Reginaldo Rangel com estudiosos e militantes da causa da preservação do patrimônio histórico. Participaram o arquiteto Humberto Neto, o ex-diretor da Escola Técnica Federal de Campos, Gilberto Paes Rangel, a pesquisadora Silvia Paes, o arquiteto e professor aposentado do IFF, Renato Aquino e o professor e Diretor de Infraestrutura do campus, José Luiz Boynard.

A importância do processo educacional para levar a população a se envolver com a causa foi um ponto de vista em comum entre os debatedores e a platéia. Embora não tenha sido agendado um novo encontro, ficou acertado que a discussão terá continuidade.

À tarde houve visita guiada ao Solar de Airises, uma das construções de estilo colonial de Campos que ainda resiste. Tombado na década de quarenta pelo Instituto de Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o Solar passou por obras de troca do telhado e reforço das paredes em 2005, mas continua sem utilização.

  - Na conversa entre os envolvidos com essa questão foi levantado isso. Tomba-se mas nada acontece. A própria questão da atuação dos órgãos responsáveis pela preservação também foi discutida – comentou Márcia.     

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