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| Diretor das Licenciaturas, Carlos Márcio lembrou que a mesa técnica é mais um dos eventos promovidos para discutir o ensino no IFF. (Fotos: Leandro Vicente) |
A realidade, os números e os desafios postos para os institutos federais que oferecem cursos de licenciatura foram algumas das questões tratadas na mesa técnica “os rumos das licenciaturas nos IF”. O Instituto Federal Fluminense iniciou o processo de discussão e implantação dos seus cursos em 2000, na gestão de Luis Augusto Caldas, no então Cefet Campos.
Pró-reitora de Ensino do IF Fluminense, Fabíola Amério Ney e Silva conduziu na época os trabalhos de discussão e implantação. Nesta quarta-feira (29/11), além dos dois professores, a discussão sobre os cursos foi enriquecida pela participação da Coordenadora de Educação Profissional e Tecnológica da SETEC/MEC, Caetana Juracy Resende, do Diretor do Ensino Superior das Licenciaturas, Carlos Márcio Lima e dos coordenadores dos cinco cursos oferecidos pelo IFF.
Para Caetana, no caso específico do IFF, as condições são muito positivas para se oferecer à sociedade aquilo que ela precisa em termos de uma formação de qualidade. Luis Augusto apresentou vários dados de fontes como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação (Inep). Entre eles, o que dá conta do universo de professores em atuação no Ensino Básico no Brasil: cerca de dois milhões de profissionais. Mas também o interesse ainda pequeno pela atividade por parte de jovens estudantes.
Fabíola Amério demonstrou, com apresentação de dados de pesquisas, que investir na formação de professores é necessário. Professores, pedagogos, servidores e licenciandos do Instituto participaram do encontro, que terminou por volta das 20 horas. O saldo foi bastante positivo na troca de informações, de acordo com avaliação do Diretor das Licenciaturas, Carlos Márcio, mediador da mesa técnica.
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